terça-feira, 20 de julho de 2010

Hoje finalmente pude ver o campo e sentir o suave calor do sol. Está tudo tão diferente, assim como eu. O campo parece triste, como se estivesse sozinho há muito tempo, abandonado. Mas ainda é ele, o mesmo velho campo de minha infância, as mesmas árvores em que eu subia para colher pitangas ou simplesmente para brincar, são as mesmas pedras, a mesma sanga, a mesma essência. Obrigada Deus por me dar sensibilidade, capaz de me fazer feliz com detalhes.

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