quinta-feira, 19 de julho de 2012

 "Como posso supor e afirmar perante toda a falsa e corrompida sociedade,
todos iguais a mim, ou talvez ainda piores, que sou um indivíduo único e de
constante e confiável comportamento, se em um momento aprecio com ternura e noutro odeio com todas as forças a mesma pessoa? Se em um instante sinto-me alegre e confiante, em luminoso bem-estar, e noutro caio em negros abismos, considerando-me o mais infeliz e desgraçado dos homens? Como posso julgar-me alguém uno, se meus pensamentos e sentimentos nunca permanecem os mesmo por muito tempo?" Alessandro Reiffer

A Marcha da Morte - Recanto das Letras
Arte do Fim - Alessandro Reiffer

Um comentário:

  1. Valeu pela divulgação, Micheli. E parabéns por manter o blog sempre ativo. Bjo

    ResponderExcluir